quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Minas e o Vale estão péssimos em leitura

Minas e o Vale são decepções em leitura
Curral de Dentro, Divisa Alegre, Fronteira dos Vales e Padre Carvalho são os mais atrasados no consumo de livros

De acordo com o diretor de Geonegócios do Instituto IBOPE sobre consumo de livros por brasileiros, mostra uma situação preocupante, principalmente em pequenos municípios.

O pesquisador Antônio Carlos Ruótolo informa que os números mostram que o estado de Minas Gerais está “mais alinhado com o Nordeste que com o Sudeste” em termos de leitura.

A pesquisa indicou que cada pessoa gasta R$ 14,40/ano com livros em Minas Gerais. A média brasileira é R$ 30/ano.

A diferença fica ainda mais gritante quando o estado é comparado ao Rio de Janeiro. Anualmente, os fluminenses, campeões no Brasil, gastam R$ 67,03 com livros. A enquete foi feita de agosto de 2009 a janeiro deste ano e ouviu 19.456 pessoas em todos os estados do país.

Em Belo Horizonte, o gasto médio da população com o produto é de R$ 25,32/ano, abaixo da média nacional. A capital fluminense vem em primeiro lugar: anualmente, cariocas destinam R$ 95,60 aos livros. Em seguida vêm os paulistanos (R$ 67,31) e os brasilienses (R$ 61,32).

Municípios do Vale são os piores
Há municípios mineiros que apresentam gastos extremamente baixos com o produto. Juvenília tem pouco mais de 6 mil habitantes; cada um deles destina, em média, R$ 3,92 a livros por ano. Curral de Dentro, Padre Carvalho, Fronteira dos Vales e Divisa Alegre integram a lista das cidades que menos compram o produto no estado.

Com informações do Portal UAI e Blog Virgem da Lapa

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