domingo, 22 de janeiro de 2012

Dilma popular: "é o consumo, estúpido!"

Dilma popular: "é o consumo, estúpido!" Os sinais estão invertidos? Se o ritmo do crescimento econômico diminuiu e se os casos de corrupção fazem do ministério Dilma uma roleta russa, por qual motivo o Datafolha estampa pesquisa em que revela que a Presidente superou os índices de aprovação de Lula?


Pesquisa Datafolha realizada na última semana mostra que 59% dos brasileiros consideram sua gestão ótima ou boa –um salto de 10 pontos percentuais em seis meses.Outros 33% classificam a gestão como regular, e 6% como ruim ou péssima –cinco pontos a menos que na pesquisa de agosto. Não responderam 2% dos entrevistados. A nota média do governo é 7,2. De acordo com o novo levantamento, a avaliação de Dilma melhorou entre homens e mulheres e em todas as faixas de idade, renda familiar e escolaridade. A presidente alcançou um equilíbrio entre os eleitores da base e do topo da pirâmide social. Tem 61% de ótimo e bom entre os que estudaram até o ensino fundamental e 59% entre os que chegaram ao ensino superior.
A pista para uma análise pode estar num dado: na divisão por renda familiar, o maior avanço foi na faixa de cinco a dez salários mínimos: 16 pontos de melhora, atingindo 61%. Em outras palavras: é o consumo, estúpido! Até o momento, todos sinais ruins da economia não afetaram significativamente o cotidiano da Classe C, que continua comprando.
Publicado pelo cientista político Rudaá Ricci, no seu "Blog De esquerda em esquerda"

Valéria Borborema, de Porteirinha, norte de Minas, comentou:
Rudá, além do mote contra a corrupção, que caiu no colo da presidente, há que se ressaltar a herança do governo Lula. A educação superior é um exemplo. Milhões de jovens a quem antes era impensável cursar uma faculdade, graças a iniciativas como Enem, ProUni, Sisu, reserva de cotas hoje podem ingressar num curso superior. Além disso, há o investimento no social. Agora mesmo, o Estadão divulga pesquisa do IBGE sobre 10 milhões de pessoas que, nos últimos 10 anos, deixaram a pobreza extrema. Uma causa do consumo a que você se refere em seu post

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