sábado, 25 de maio de 2013

Asfalto de Salinas-Rio Pardo de Minas-Espinosa tem apoio de parlamentar de Minas

Senador Clésio Andrade quer priorizar asfalto da BR 342
Trecho possui 148 quilômetros a serem asfaltados 
até a divisa com a Bahia
E para a BR 367, senador? Nada?
O asfaltamento da BR 342 que liga os municípios de Salinas, Rio Pardo de Minas, Santo Antônio do Retiro e Espinosa, no norte de Minas e Vale do Jequitinhonha, pode ser agilizado. Este trecho tem uma extensão de 148 km. 

O senador Clésio Andrade (PMDB-MG) colocou a implantação de asfalto deste trecho como uma das urgências reclamadas pela bancada de parlamentares mineiros no Congresso Nacional e requereu ao ministro dos Transportes, César Borges, as medidas necessárias a agilizar a obra.

A construção do trecho consta do documento Fortalecimento de Minas, coordenado pelo senador Clésio Andrade como repositório dos pleitos da bancada de apoio ao governo federal no Congresso para levar obras e investimentos estruturantes para o Estado de Minas Gerais.

O senador Clésio Andrade, no ofício ao Ministério dos Transportes, cita que “beneficiará de modo extraordinário a qualidade do tráfego na região, descongestionando as vias de rolamento e, por conseguinte, acarretando maior segurança e conforto para aqueles que ali trafegam”. (Fonte: Ascom do senador Clésio Andrade).

Comentário do Blog:
O senador Clésio Andrade, que é candidato a governador de Minas, em 2014, está fazendo sua campanha. Mas, como outros parlamentares, deixa de priorizar uma das obras mais importantes no norte e nordeste de Minas que é a pavimentação da BR 367, trechos de Almenara-Jacinto-Salto da Divisa-Itamaraju-BA, no Baixo Jequitinhonha, e Virgem da Lapa-Berilo-Chapada do Norte-Minas Novas, no Médio Jequitinhonha.

Os dois trechos da BR 367 totalizam 120 km, menor que o trecho a ser asfaltado na BR 342 que o senador quer priorizar. A importância e impactos político, econômico e social da rodovia esquecida também são muito maiores. 

É impressionante como representantes políticos de Minas torcem o nariz para as demandas do Vale do Jequitinhonha. Porém, faltam também na região, lideranças políticas, de trabalhadores e empresariais que apresentem tal demanda e pressionem os governos estadual e federal, e toda a bancada parlamentar federal,  para que a obra seja viabilizada. 

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