domingo, 31 de julho de 2016

Ladrões que estupraram idoso por ele ter só R$ 9 são apreendidos

Adolescentes ficaram irritados com pouca quantia e cometeram abuso contra vítima de 61 anos, que também foi espancada

Foto: ilustrativaLadrões que estupraram idoso por ele ter só R$ 9 são apreendidos
O idoso recebeu atendimento no hospital da cidade
A Polícia Civil apreendeu, nessa quinta-feira (28), dois adolescentes de 16 e 17 anos que espancaram um idoso durante um assalto em Salinas, no Vale do Jequitinhonha. Se não bastassem as agressões, a vítima de 61 anos foi estuprada porque tinha apenas R$ 9 para entregar aos bandidos. De acordo com a polícia, outros dois adolescentes também de 16 de 17 anos são suspeitos de participação. 
O crime aconteceu no dia 18 deste mês mas só foi divulgado nesta semana. Segundo consta no boletim de ocorrência da Polícia Militar, o idoso contou que foi abordado por quatro jovens no momento em que chegava em casa, em um área conhecida como Montes Clarinhos, zona rural da cidade. Ele foi rendido e obrigado a entrar no imóvel, onde teve as mãos amarradas. 
Já dentro da residência, ele foi agredido com socos e pontapés e ameaçado de morte caso não mostrasse o local em que guardava o dinheiro. A vítima entregou aos bandidos R$ 9 e afirmou que só tinha essa quantia. 
Irritados pelo valor dado, os adolescentes apontaram uma faca para o pescoço do homem e ordenaram que ele tirasse as calças. Nesse momento, o abuso sexual aconteceu e logo após o crime   o grupo   fugiu. 
Por sentir muitas dores pelo corpo, a vítima só conseguiu pedir ajuda a um vizinho no dia 19. Ao tomarem conhecimento da história, moradores da zona rural indicaram os nomes dos supostos criminosos, uma vez que eles já eram conhecidos por cometerem furtos e roubos na região.
 Militares foram até a casa de um deles, que disse ter ido ao imóvel do idoso com mais três amigos, mas negou participação no estupro. Um segundo envolvido no crime também foi identificado e os dois apreendidos no dia 19. Eles também têm 16 e 17 anos.
 Idoso precisou receber atendimento médico
 Após registrar o boletim de ocorrência, a vítima precisou ser encaminhada a um hospital da cidade. Segundo o médico, ele apresentava várias escoriações pelo corpo e vermelhidão na região anal.
 O idoso foi medicado e liberado em seguida. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, os quatro responderão por ato infracional análogo ao crime de roubo e ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável, uma vez que a vítima tem mais de 60 anos.
Fonte: O TEMPO 

Projetos do Jequitinhonha são escolhidos pela VIVO para programa de inovação social

Os três microempreendimentos foram escolhidos após processo seletivo nacional e agora recebem incentivo financeiro, além de apoio pessoal e técnico

Foto: ilustrativaProjetos do Jequitinhonha são escolhidos pela  VIVO  para programa de inovação social
Ao todo, são incentivados 14 microempreendimentos, realizados por jovens de diferentes regiões do país.

Três projetos do Vale do Jequitinhonha fazem parte do programa de inovação social Pense Grande e são apoiados pela Fundação Telefônica Vivo.

Ao todo, são incentivados 14 microempreendimentos, realizados por jovens de diferentes regiões do país.

Os projetos, que foram escolhidos após processo seletivo, recebem incentivo financeiro, além de apoio pessoal e técnico. Do total de iniciativas escolhidas, sete delas estão na região Sudeste - Minas Gerais (3, sendo dois de Almenara e um de Pedra Azul), Rio de Janeiro (3) e São Paulo (1) –, quatro no Nordeste – Pernambuco (2), Ceará (1) e Bahia (1) e três no Norte do País, todas no estado do Pará.

Todos são microempreendimentos que utilizam tecnologia digital e visam solucionar alguma necessidade da comunidade em que estão inseridos.

Os participantes recebem auxílio no desenvolvimento de suas iniciativas via assessoria online e presencial, capacitação em temas de gestão, ações que viabilizem a geração de autoconhecimento e competências empreendedoras, além de apoio de um mentor (empreendedor com experiência) durante o período de seis meses. Os projetos abrangem diversos ramos de atividade, seja por meio de aplicativos, plataformas digitais e lojas online.
  
"Essa fase é muito importante, pois os selecionados terão a oportunidade de realizar seus trabalhos contando com todo o apoio de gestão técnica para o desenvolvimento dos empreendedores. É neste momento que a Fundação Telefônica Vivo atua no investimento financeiro às iniciativas", explica Luiz Guggenberger, gerente de Inovação Social e Voluntariado da Fundação Telefônica Vivo.
  

Sobre os projetos mineiros
  
Dos três projetos selecionados, dois são da cidade de Almenara (foto) e o outro de Pedra Azul.
Dos três projetos selecionados, dois são da cidade de Almenara (foto) e o outro de Pedra Azul.
  
Canoa Maker (Almenara) -

 Laboratório de desenvolvimento prático busca que os participantes aprofundem conhecimentos em tecnologia, aprendendo o funcionamento e a utilizar as ferramentas disponíveis. O projeto busca inserir a cultura maker e introduzir mais pessoas no contexto da tecnologia para que se torne um hábito o ato de transferir conhecimento por meio de oficinas e palestras.

 Vale Sem Silício (Almenara) -

 O Vale Sem Silício deseja fazer o mapeamento do lixo eletrônico existente nas cidades do Vale do Jequitinhonha. Através deste mapeamento gerar uma informação inédita em nossa região, ou seja, conseguiremos medir a quantidade de materiais eletrônicos obsoletos existentes, inserir uma mentalidade socioambiental na região e de quebra abrir espaço para que empresas do ramo possam aumentar seus investimentos na região, já que, o descarte e o consumo estão intimamente ligados.

 Pelos Social (Pedra Azul) - 

Trabalhar com a retirada dos cães que estão soltos na rua; cuidaremos deles e encontraremos um lar para os mesmos, evitando a transmissão de doenças como sarna e leishmaniose, que são doenças muito comuns na nossa cidade. E o nosso diferencial é o fato de não existir nada igual na cidade e também porque teremos um aplicativo que poderá ser utilizado pelos moradores da cidade.

 Vendo as condições que os cães de nossa cidade estão vivendo e as doenças que podem ser transmitidas para a população, verificamos que não existia nenhum órgão que fosse responsável por resolver este problema e também nos identificamos com a causa.


Sobre o Pense Grande
  
A Fundação Telefônica Vivo acredita na força dos jovens, aliada ao papel transformador das tecnologias, como um potente motor para gerar soluções inovadoras para as comunidades onde vivem. Pensando nisso, criou o Pense Grande, projeto que tem como objetivo empoderar jovens de áreas periféricas para que se tornem agentes transformadores de suas realidades com atitude e protagonismo, fortalecendo assim o ecossistema do empreendedorismo social no Brasil.
  
O Pense Grande tem como uma das estratégias a formação de jovens em tecnologia e empreendedorismo para o desenvolvimento de projetos de vida; apoio na identificação de oportunidades de empreendimentos em suas comunidades, além de ajudar a prototipar soluções e estruturar planos de negócios; e apoio, por meio de mentoria, para implementar suas soluções.
Fonte: Vivo/Telefônica Brasil


Game vencedor do Imagine Cup contribui com doações para a Cáritas de Araçuai

Imagine Cup é uma competição de projetos em tecnologia, inovação e games da Microsoft. O grupo de estudantes, entre eles, um de Araçuai, levou medalha de bronze e um prêmio de U$ 5 mil dólares

Foto: divulgaçãoGame vencedor do Imagine Cup contribui com doações para a Cáritas de Araçuai
O grupo desenvolveu um jogo de corrida e aventura chamado “Sonho de Jequi. O trio estuda na PUC.
Um grupo de estudantes mineiros levou US$ 5 mil como prêmio de participação da Imagine Cup, uma competição de projetos em tecnologia, inovação e games da Microsoft. Alessandra Faria de Castro, Érico Grasso, Ramon Coelho de Souza e Daniel Sanabria, da PUC-MG, foram os premiados com o terceiro lugar na competição de games com a equipe chamada Tower Up.
 Eles desenvolveram um jogo de corrida e aventura chamado “Sonho de Jequi”, que visa contribuir socialmente com o Vale do Jequitinhonha.
 No jogo, o personagem chamado Jequi precisa coletar a maior quantidade de água possível para ajudar sua mãe e seu irmão a sobreviverem à seca no Vale.
 Durante a aventura, os jogadores têm oportunidade de fazer doações para ajudar a população local – elas serão destinadas à ONG Cáritas Diocesana de Araçuaí. A Cáritas é uma instância oficial da Igreja Católica, para a promoção da sua ação social .
O jogo está disponível gratuitamente para diversas plataformas. Além de Windows 10 e Windows 10 Mobile (através da Windows Store), ele também pode ser baixado para Windows Vista/7/8, Linux, Android e iOS. Mais informações sobre o download podem ser obtidas no site oficial do jogo (www.towerupstudios.com/jequi/br).
 Outros premiados
 Além dos brasileiros, mais oito equipes de diversas partes do mundo foram premiados com diferentes projetos. Eis os vencedores em cada uma das categorias:
 Games:
1º lugar: PH21, da Tailândia
2º lugar: None Developers, da Indonésia
3º lugar: Tower Up, do Brasil
Inovação:
1º lugar: ENTy, da Romênia
2º lugar: Mestres bits, do Sri Lanka
3º lugar: HealthX dos EUA
Cidadania:
1º lugar: AMANDA, da Grécia
2º lugar: Night’s Watch, da Tunísia
3º lugar: InSimu, da Hungria
 No ano passado, a equipe brasileira eFitFashion foi a grande vencedora da competição. Eles desenvolveram uma solução que permite colocar as medidas de seu corpo e solicitar roupas sob medida em um ambiente de comércio eletrônico, que conecta consumidores e costureiras.

sábado, 30 de julho de 2016

Começa hoje o Diamantina Jazz Festival


Diamantina, localizada na Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, inspira notas musicais. Não é apenas nas ruas e praças da cidade que a musicalidade está presente. 

Serestas, vesperatas, bartucadas, festivais e até os badalos dos sinos das igrejas 
históricas compõem a trilha sonora da cidade de Juscelino Kubitschek, conhecido
também como “presidente bossa nova”. Ah... se as paredes pudessem 
reproduzir os diversos sons que já testemunharam!

João Gilberto, o “pai da bossa nova”, treinava as batidas e melodias do ritmo
em um banheiro, que era também o seu estúdio. De acordo com relatos, tudo 
começou nesse lavabo, que era de um sobrado em Diamantina na década de 50. 
A acústica do cubo de 2,30 metros de aresta permitia a João escutar e 
exercitar a batida da bossa nova - ritmo que ganhou o mundo em 1959, 
com o estouro do disco Chega de Saudade.


A grande vocação de Diamantina para música está diretamente ligada aos 
artistas locais, sejam eles artesãos, músicos, escritores ou pintores. 
Quando o assunto é cultura, Diamantina mostra os seus valores.
Hoje a cidade é tradicionalmente palco de grandes eventos na área da música 
como as Vesperatas, o Festival de Inverno, as Serestas, o Carnaval entre 
outros. O Conservatório Estadual de Música Lobo de Mesquita, por exemplo, 
atinge a cifra invejável de 1700 alunos.

Foi pensando em aflorar ainda mais esse clima musical de Diamantina que os
empresários Márcia Ribeiro e Gegê Lara, da Nó de Rosa Produções, decidiram 
fazer o Festival de Jazz em Diamantina. “Fomos convidados por um amigo de 
Diamantina para contribuir com a ideia dele de realizar o festival na 
cidade dos diamantes. Achamos sensacional! Estamos levando grandes nomes 
do Jazz como o músico Toninho Horta, reconhecido internacionalmente, que está
fazendo toda a curadoria do festival”, explica Gegê Lara, produtor e idealizador 
do festival.

O produtor acrescenta ainda que a intenção é que o evento cresça nas próximas 
edições. “Esperamos tornar o festival anual e com atrações internacionais. 
A ideia é que ele entre no calendário de eventos da cidade. Isso vai ser 
muito bom tanto para o turismo quanto para aqueles que adoram um bom Jazz”, 
comemora Gegê.


Diamantina

Terra de história, cultura, música e natureza, o que não falta em Diamantina 
são atrações para os visitantes. Para aqueles que não conhecem as ladeiras
de Diamantina, aqui estão alguns motivos que levou a cidade a ganhar o 
título de Patrimônio Cultural da Humanidade.
Localizada na borda do Espinhaço, praticamente dividindo as bacias do 
rio São Francisco e do rio Jequitinhonha, guarda um pedaço da história do Brasil
escondida em suas ruas, na arquitetura do casario e na lembrança de quem vive
ali.

Além dos museus, bibliotecas e igrejas que retratam a história política, a 
religiosidade e a vida cotidiana de seu povo, um item que chama a atenção 
de quem visita Diamantina é o Passadiço da Glória. A construção atrai curiosos 
do mundo inteiro. Os turistas ainda podem curtir o município explorando o 
Museu do Diamante, a Casa de Juscelino Kubitschek, a Casa de Chica da Silva, 
o Mercado Municipal, o Garimpo Real, as maravilhosas cachoeiras da Sentinela, 
das Fadas, do Mendanha e dos Cristais. A região é repleta de grutas, sendo a 
do Salitre a de maior destaque.

Além disso, é reconhecida pela excelente cachacinha, deliciosa culinária e ótima 
hospitalidade, com uma rede grande de pousadas e hotéis.

Artistas participantes

Toninho Horta – é um compositor, arranjador, produtor musical e guitarrista 
brasileiro. Toninho compôs sua primeira canção aos 13 anos. Em 1967 participou 
do 2º Festival Internacional da Canção; e em 1969, do 4º Festival Internacional 
da Canção. 
No Rio de Janeiro, em 1970, passou a integrar o grupo A Tribo, 
juntamente com a cantora Joyce, Nelson Ângelo, Novelli e Naná Vasconcelos. 
Nesta mesma época passou a tocar com Elis Regina e participou das gravações 
do álbum Clube da Esquina, junto de Milton Nascimento. Com o seu trabalho 
já reconhecido nacionalmente, passou a integrar as bandas de Edu Lobo, Gal 
Costa, Maria Bethânia e Nana Caymmi. Reconhecido por músicos estrangeiros,
como Pat Metheny, sofreu enorme influência de sua música. Em 1989, 
com Diamond Land, conquistou o mercado norte-americano, mudando-se para
Nova Iorque.

Arismar do Espírito Santo e Robertinho Brant – músicos da banda que acompanham
 Toninho Horta. O paulista Arismar é multi-instrumentista e um dos dez melhores 
guitarristas do país, segundo a revista Guitar Player. O mineiro Robertinho, 
sobrinho de Fernando Brant, é compositor, produtor musical e arranjador.

Nivaldo Ornelas (convidado especial) – saxofonista que irá se apresentar também 
com Toninho Horta. Nivaldo, mineiro de Belo Horizonte, é também flautista e 
arranjador. Foi fundador do “Clube Berimbau”, em 1964, casa que terminaria 
sendo o ponto de encontro dos músicos que comporiam o antológico Clube da
 Esquina.

Beto Lopes - mineiro de Pitangui, começou a tocar cavaquinho e violão aos cinco 
anos de idade. Aos 18 anos, começou a tocar profissionalmente e conheceu os 
músicos que formavam o Clube da Esquina. Desde 1986, como guitarrista se 
apresentava ao lado de músicos brasileiros como Hermeto Pascoal, Nivaldo 
Ornelas, Beto Guedes, Lô Borges, Toninho Horta, Tavinho Moura, Milton 
Nascimento e Fernando Brant. No Heineken Concerts, tocou ao lado de Lô 
Borges, Andy Summers, Milton Nascimento e Uakti. Em 1996 viajou pelos EUA
 em turnê com Lô Borges e em 2003 foi um dos quatro vencedores do III Prêmio 
BDMG - Instrumental.

Juarez Moreira - autodidata, começou a tocar violão aos 12 anos. Violonista, 
guitarrista, compositor e arranjador, Juarez é reconhecido como um dos maiores 
talentos do violão brasileiro. Apresentou-se ao lado de grandes nomes da 
música brasileira como Egberto Gismonti, Ivan Lins, Milton Nascimento, 
Yamandu Costa, Naná Vasconcelos, Wagner Tiso, Toninho Horta, Maria 
Bethânia e Gal Costa. Nos últimos anos, realizou inúmeras apresentações 
em diversos países como Estados Unidos, França, Venezuela, Portugal, 
Itália, Suíça, Finlândia, Argentina, Venezuela e teatros como Lincoln Center 
(NY).

Rio Jazz Orquestra – é a big band jazzística de maior de destaque e tradição 
no Brasil. Com direção de Claudio Infante e Taryn, a Rio Jazz Orquestra, 
comemorando 40 anos de carreira. A banda toca o melhor do jazz, blues, MPB, 
americana e instrumental.

Gabriel Grossi (convidado especial) - apesar de jovem, Gabriel tem uma 
trajetória extensa. Além de carreira solo, o artista é integrante do Hamilton 
de Holanda Quinteto, conjunto vencedor do prêmio Tim 2007 e finalista 
do Grammy Latino por três vezes consecutivas. Gabriel foi parceiro frequente 
do consagrado clarinetista Paulo Moura, com quem atuou de 2003 até seu 
falecimento. No ano de 2004, também gravou CD e DVD com as cantoras 
Zélia Duncan e Beth Carvalho.

Gilvan de Oliveira - é violonista, cantor, compositor, arranjador e produtor 
musical brasileiro. Durante sua trajetória trabalhou com os principais artistas 
mineiros: Milton Nascimento, Paulinho Pedra Azul, Tavinho Moura e outros.

Rogério Leonel - é violonista, compositor e arranjador. Tem registrado seu
 trabalho ao lado de vários artistas e grupos mineiros, entre eles Titane,
 Ladson do Nascimento, dos grupos Tom Sobre Tom e Da Boca pra Fora. 
Lecionou na Escola Livre de Música de Minas de Milton Nascimento e Wagner 
Tiso e na Orquestra de Violões do Colégio Estadual Milton Campos. 
Ele foi definido pelo violonista e compositor Guinga, como "uma maravilha 
que o Brasil deveria conhecer". 

Lígia Jacques - desde que apareceu no cenário musical, em fins da década 
de 70, se dedica a interpretar compositores já consagrados como Tom Jobim, 
Chico Buarque, Dori Caymmi, Pixinguinha, dentre outros. Participou de mais 
de 20 discos de outros artistas, entre eles, Marcus Viana, Ladston do Nascimento, 
Rubinho do Vale, Titi Walter e Célio Balona. Além de realizar incontáveis 
shows como solista, participou de concertos e shows de músicos de renome 
como Clara Sverner, Guinga e Francis Hime. 

Chico Amaral - é responsável por muitos sucessos da banda mineira Skank, 
integrada por Samuel Rosa, Lelo Zaneti, Henrique Portugal e Haroldo Ferreti. 
Chico Amaral compôs junto a Samuel Rosa muitas canções, dentre elas Vou 
deixar, Tão seu, Pacato cidadão, Acima do sol e Canção Noturna. Também 
tem parcerias com Lô Borges, Ed Motta, Milton Nascimento, Beto Guedes, 
Erasmo Carlos, Totonho Villeroy e outros. Em 2005 compôs a trilha sonora 
do CD Identidades para o Grupo Corpo, no projeto Corpo Cidadão, e produziu 
o álbum Aquele Verbo Agora, do artista Vander Lee.

Kiko Continentino (convidado especial) - é instrumentista, arranjador e produtor 
musical. Filho do pianista Mauro Continentino e irmão dos músicos Jorge 
Continentino e Alberto Continentino, o artista começou seu aprendizado de piano 
aos nove anos de idade com seu pai.

Brascubazz - o show do grupo Brascubazz remonta os bons tempos de Havana 
Velha, onde as Descargas Cubanas se tornaram ícone maior da expressão do 
Jazz na ilha de Fidel Castro. Os clássicos temas do Latinjazz são incorporados 
às matrizes da música popular brasileira, evidenciando a semelhança na tradição 
popular de Brasil e Cuba. Composições autorais e releituras de clássicos de 
Chucho Valdes, Paquito D’Rivera, Toninho Horta e Eduardo Neves trazem à 
sonoridade uma característica rítmica, harmônica e melódica singular e de muita 
força.

Wander Conceição – músico e escritor diamantinense. Fará palestra musical sobre
 a importância da influência cultural mineira para o surgimento da Bossa Nova.

Fernando Sodré – violonista brasileiro que já tocou com Hamilton de Holanda, 
Toninho Horta, Almir Sater, entre outros. Com músicas autorais e releituras 
para clássicos de Tom Jobim, Edu Lobo, Garoto e João Pernambuco, o músico 
apresentará o melhor do seu estilo: “salsa-funk-bossa-rumba-jazz.”

Vesperata – tradicional apresentação musical da cidade, com orquestras de 
músicos espalhados nas janelas e sacadas de casarões antigos da rua da 
Quitanda. Cada show reúne mais de mil pessoas.

Rudi Berger – violinista e compositor de jazz austríaco. Foi solista por três 
anos da "Vienna Art Orchestra", de Nova York. Fará apresentação junto com 
o Trio de Guitarras.

Trio de Guitarras – A banda é composta pelos músicos Felipe Vilas Boas, Mateus 
Barbosa, Marcos Garcia, Felipe Fantone e Arthur Rezende. Dentre os artistas 
destacamos Felipe Vilas Boas que produziu e arranjou o disco “East”, de Túlio 
Araújo, em 2013. O disco foi lançado no New York Savassi Jazz Festival, em 
setembro de 2014. Em 2015, o artista participou do programa Betty Carter's 
Jazz Ahead, em Washington. Em 2015 e 2016, o guitarrista recebeu o prêmio 
de melhor instrumentista, pelo concurso BDMG Instrumental, um dos mais 
importantes de música instrumental de Minas Gerais e do Brasil.

Kléber Alves - é saxofonista, compositor e arranjador, que construiu uma 
carreira sólida, com uma mistura criativa de jazz e mpb. Ele é autor de 
composições ricas e originais. O artista é mestre em jazz e música popular 
pela Universidade de Música de Stuttgart/Alemanha (1989/1998).

Programação Diamantina Jazz Festival
DataHorárioAtraçãoLocal
Quinta (28 de julho)19hToninho Horta, Beto Lopes e Gilvan de OliveiraCasa de
Juscelino / Bar do Nonô
Sexta (29 de julho)17hGilvan de Oliveira & Ivan VilelaTeatro Santa
Izabel
19h10 às 20h20Juarez Moreira Trio convida Cleber AlvesPraça do Mercado
20h40 às 22hCape Horn - Toninho, Arismar do Espírito Santo e Robertinho Silva convidam Nivaldo OrnelasPraça do Mercado
22h30Rio Jazz Orquestra - convidado especial Gabriel GrossiPraça do Mercado
Sábado (30 de julho)17hWander Conceição (palestra musical) – A influência da cultura de Minas e de Diamantina para o surgimento da BossaTeatro Santa
 Izabel
18hVesperataLargo do Bonfim
18h30Fernando Sodré, Rogério Leonel & Lígia JaquesTeatro Santa
Izabel
19h10 às 20h20Trio de Guitarras convida Rudi BergerPraça do Mercado
20h40 às 22hQuarteto Chico Amaral - convidado especial Kiko ContinentinoPraça do Mercado
22h30BrascubazzPraça do Mercado
Serviço:1ª edição do Festival de Jazz de Diamantina
Datas: de 28 a 30 de julho
Horários: das 17h às 22h30
Classificação: livre
Entrada: gratuita 
Fonte: Agência Minas - Cultura.mg.gov.br